A
Biblioteca Pública Digital dos EUA (ou Digital Public Library of America, DPLA)
será lançada em 18 de abril. O anúncio é do historiador, escritor, jornalista e
diretor do complexo de bibliotecas da Universidade de Harvard, Robert Darnton,
responsável pela idealização do projeto.
A iniciativa – que não conta com o apoio de quaisquer instituições governamentais – pretende reunir e compartilhar gratuitamente todo o acervo e obras de milhares de bibliotecas e universidades dos Estados Unidos. De acordo com Darnton, o projeto foi elaborado para agir como uma “antítese” ao Google Books, que lucra com os livros repassados pela rede e viola certos direitos autorais.
“Vamos fazer algo diferente, algo para ser aprimorado durante séculos”, afirma o historiador, em entrevista ao correspondente nova-iorquino da Folha. “Não queremos gerar expectativas; não teremos tanto material digitalizado logo de início. Levará bastante tempo, mas espero que cresça mais. Temos uma enorme quantidade de coleções a serem digitalizadas, e elas estão espalhadas em mais de 73 bibliotecas da Harvard. São mais de 18 milhões de volumes”.
Conforme Robert, a diferença entre a DPLA e o Google Books é que o primeiro foca exclusivamente em servir ao público e facilitar o acesso à informação e conhecimento para todas as classes sociais, enquanto o segundo trabalha para lucros próprios.
“Teremos milhares de obras vindas de milhares de bibliotecas de todo o país. Também estamos negociando com grandes editoras e tentando convencê-los a ceder obras ligeiramente recentes, com ao menos cinco anos de idade, para a base da DPLA. Tudo completamente gratuito”, revela. A cerimônia de lançamento será gravada e transmitida tem tempo real no site do projeto.
A iniciativa – que não conta com o apoio de quaisquer instituições governamentais – pretende reunir e compartilhar gratuitamente todo o acervo e obras de milhares de bibliotecas e universidades dos Estados Unidos. De acordo com Darnton, o projeto foi elaborado para agir como uma “antítese” ao Google Books, que lucra com os livros repassados pela rede e viola certos direitos autorais.
“Vamos fazer algo diferente, algo para ser aprimorado durante séculos”, afirma o historiador, em entrevista ao correspondente nova-iorquino da Folha. “Não queremos gerar expectativas; não teremos tanto material digitalizado logo de início. Levará bastante tempo, mas espero que cresça mais. Temos uma enorme quantidade de coleções a serem digitalizadas, e elas estão espalhadas em mais de 73 bibliotecas da Harvard. São mais de 18 milhões de volumes”.
Conforme Robert, a diferença entre a DPLA e o Google Books é que o primeiro foca exclusivamente em servir ao público e facilitar o acesso à informação e conhecimento para todas as classes sociais, enquanto o segundo trabalha para lucros próprios.
“Teremos milhares de obras vindas de milhares de bibliotecas de todo o país. Também estamos negociando com grandes editoras e tentando convencê-los a ceder obras ligeiramente recentes, com ao menos cinco anos de idade, para a base da DPLA. Tudo completamente gratuito”, revela. A cerimônia de lançamento será gravada e transmitida tem tempo real no site do projeto.
Fonte: Brasil Que Lê
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