29 de outubro de 2014

Literatura Espalhada distribui milhares de livros em São Paulo

Projeto da Fundação Escola de Sociologia e Política de SP (FESPSP) foi às ruas hoje pela 10ª vez em sete anos de trabalho

 


Integrantes do projeto Literatura Espalhada foram hoje às ruas de São Paulo com a missão de distribuir milhares de livros. Esta é a 10ª edição em sete anos de atividades ininterruptas do evento. No total, seis mil livros ganharam novos donos através das mãos de estudantes da Fundação Escola de Sociologia e Política de SP (FESPSP).

A atividade começou como manda a tradição: no campus da FESPSP, no bairro Vila Buarque. Em forma de passeata, o grupo de alunos distribuiu livros aleatoriamente nas ruas da região até a Praça da República. Durante o contato com a população, os estudantes aproveitam para conversar com as pessoas, reforçar a importância da literatura e incentivar o hábito da leitura.

Quem coordena o ativismo cultural é a Profª Drª Eliana Asche, docente de literatura da FESPSP. Ela explica os resultados que esta ação promove na sociedade e no meio acadêmico. “Acredito que assim podemos levar literatura para quem não tem acesso, para quem tem medo de livros. E para os alunos, acredito que é de um aprendizado ainda maior, pois eles percebem que todo mundo pode ser leitor”, justifica Eliana Asche.
 
Dos seis mil exemplares distribuídos, quatro mil foram entregues apenas na manhã de hoje. Os outros dois mil foram compartilhados durante a semana passada, no seminário OS RUMOS ESTRATÉGICOS DO BRASIL, que aconteceu na FESPSP reunindo mais de dois mil pesquisadores e alunos de 20 até 23 de outubro.

O Literatura Espalhada acontece todos os anos nos dias 14 de março, quando é comemorado o Dia do Bibliotecário e também no dia 29 de outubro, Dia do Livro.

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O Literatura Espalhada chamou também a atenção da mídia. Reportagem da TV Gazeta acompanhou o ativismo desta manhã para produção de matéria para o Jornal da Gazeta, que vai ar hoje, às 19h. A ação ainda repercutiu na Rádio Trianon e no blog Siga Vale Mais, da jornalista Filomena Sayão. O projeto ainda foi procurado pela TV Brasil para cobertura da distribuição de livros programada para tarde. Mas, o esgotamento dos exemplares na parte da manhã impossibilitou a matéria.

Fonte: FESPSP

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